quarta-feira, 8 de julho de 2009

Fotos da belíssima cidade de Cruz - Ceará





Essas fotos eu mesmo que tirei, é para mostrar a verdadeira face da nossa cidade.

Uma beleza sem igual se esconde por trás das casas recentemente construídas. Um acervo imensurável de vida se propaga na flora ainda instável.

"VENHA CONHECER AS MARAVILHAS DE NOSSA CIDADE"

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Curiosidades sobre os morcegos - Parte II




Existem 951 espécies de morcegos mas apenas 3 delas são do tipo hematófago (que se alimentam de sangue), que são da subfamília Desmodontinae. Existem 138 espécies de morcegos brasileiros.

Mas, veja que curioso: ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, os morcegos-vampiros não chupam o sangue (fazendo dois furinhos na vítima), mas sim usam os dentes incisivos para fazer um corte (parecido com uma raspagem) na pele do animal e usam a língua dobrada, em forma de tubo, para lamberem o sangue até se saciarem. A saliva tem um anticoagulante muito eficiente.


Os morcegos não são cegos mas alguns deles utilizam a “eco-localização”, uma forma de se localizar e desviar de obstáculos ao emitir sons, geralmente inaudíveis para os humanos, que encontra o objeto e retorna como um eco para os ouvidos do morcego. Esse mecanismo, também conhecido por “sonar dos morcegos” é interessante para ajudar o morcego a se orientar no escuro.

Esse "sonar" é parecido com o dos golfinhos e é produzido por pulsações do nariz e da boca. Quando o som retorna como um eco, traz informações sobre tamanho, forma, tipo e direção de vôo do inseto. Quanto mais próximo da vítima, o eco se torna mais forte e a caça, mais refinada. Com a eco-localização, o morcego pode localizar um inseto tão fino quanto o cabelo humano



O MAIOR: é o megaquiróptero, mais conhecido como "raposa voadora". Tem uma envergadura (medida da ponta de uma asa à outra) de 1 metro e meio. As fêmeas pesam cerca de 1 quilo e os machos podem pesar até 2 quilos.

O MENOR: é o focinho-de-porco que vive na Tailândia. Tem uma envergadura de, no máximo, 15 centímetros e pesa apenas 2 gramas (o peso de uma moeda).



O maior morcego do mundo, a Raposa Voadora que tem esse nome porque sua cara e sua pelagem são parecidas com as de uma raposa. É encontrado em na Ásia (Tailândia, Indochina, Indonésia e Filipinas, entre outros) e vive em bandos. Ficam no alto de árvores, esperando o entardecer para sair à busca de alimento.

Já pensou encontrar o morcego dessa foto?

Mas, apesar de seu tamanho incrível, não precisa ter medo da Raposa Voadora! Esse tipo de morcego só se alimenta de frutas como manga, goiaba e banana. Inicia o vôo bem no final da tarde, tendo hábitos noturnos. Pode viver até 15 anos.



Quando voam, são muito silenciosos. Eles não usam a eco-localização para encontrar comida. Se guiam pelo cheiro e pela visão.

Esta foto foi tirada pelo fotógrafo profissional Dave Behrens que gentilmente cedeu a permissão de uso da foto. Visite seu site e veja que fotos incríveis ele tem. Ele quer tentar educar as pessoas, através das fotos de animais, a preservar a Natureza!

Ao mesmo tempo que a Raposa Voadora é o pesadelo dos agricultores, por comer uma grande quantidade de frutas, esse tipo de morcego tem uma grande importância econômica já que ajuda a espalhar as sementes dessas frutas.

Curiosidades sobre os morcegos - Parte I


Morcegos

Os morcegos são os únicos mamíferos com capacidade de vôo, devido à transformação de seus braços em asas. Pertencem à ordem Chiroptera, palavra que significa mão (transformada em) asa.

Existem 951 espécies de morcegos mas apenas 3 delas são do tipo hematófago (que se alimentam de sangue), que são da subfamília Desmodontinae. Existem 138 espécies de morcegos brasileiros.

Os morcegos são muito importantes para nós! Eles polinizam várias árvores frutíferas e comem milhares de insetos noturnos. São os mais eficientes dispersores de sementes, pois chegam a transportar aproximadamente 500 sementes de plantas típicas de florestas. Os carnívoros são importantes no controle das populações de pequenos vertebrados, inclusive de pequenos morcegos e os piscívoros, de pequenos peixes.


Os morcegos:

  • gostam de lugares que não sejam muito quentes nem muito frios.

  • são encontrados em todos os continentes com exceção da Antártica.

  • não costumam viver em ilhas que estão longe dos continentes.

  • preferem viver em lugares escuros.

  • seus esconderijos naturais são as copas de árvores, folhagens, troncos ocos de árvores e fendas de rochas.

  • seus esconderijos artificiais são os sótãos, forros, porões, telhados, pisos falsos, garagens, vãos de dilatação de prédios, casas de máquinas (elevadores), caixas de persianas e estábulos.

  • são os melhores "inseticidas naturais" pois controlam a proliferação de insetos.

  • dormem de cabeça para baixo nas paredes de cavernas e podem hibernar quando chega o frio.


Existem morcegos que se alimentam de insetos (Insetívoros), de néctar, pólen e partes florais (Polinívoros/Nectarívoros), de frutas (Frugívoros) ou de peixes, rãs, camundongos, aves e outros morcegos (Carnívoros). Outros se alimentam principalmente de peixes, mas inclui também em sua dieta crustáceos e insetos (Piscívoros) e outros, exclusivamente de sangue (Hematófagos).

Descobertas no campo da ciência


Um novo composto pode se tornar mais uma arma para reverter os sintomas do mal de Alzheimer em camundongos. A doença, que leva à redução da memória e à demência nas suas fases iniciais, pode ser causada pelo acúmulo do peptídeo beta-amilóide no cérebro na forma de placas, o que dificulta a comunicação entre os neurônios e afeta as sinapses. O composto testado por pesquisadores americanos foi capaz de reduzir a os níveis desse peptídeo e reverter os déficits cognitivos em camundongos.

O estudo foi realizado pela equipe do neurocientista Steven Jacobsen, do setor de pesquisa da empresa farmacêutica norte-americana Wyeth. Os resultados foram relatados na edição desta semana da revista PNAS.

Os pesquisadores se basearam na hipótese de que de o peptídeo beta-amilóide produzido no cérebro seria o elemento chave responsável pelos efeitos neurotóxicos observados no mal de Alzheimer. Eles desenvolveram um composto capaz de diminuir os níveis desse peptídeo no cérebro de camundongos manipulados geneticamente para mimetizar a doença de Alzheimer no laboratório.

O beta-amilóide, quando produzido no cérebro, pode ser quebrado por proteases (enzimas que degradam proteínas) como a plasmina. O objetivo dos experimentos conduzidos pelo grupo era aumentar a produção da plasmina para, com isso, intensificar a degradação do beta-amilóide e diminuir seus efeitos tóxicos.

Uma molécula essencial nesse processo é a chamada PAI-1, que inibe a produção da plasmina e, por isso, elevaria os níveis de beta-amilóide. A nova droga, batizada de PAZ-417, impede a ação da PAI-1 e restabelece os níveis normais de beta-amilóide. É a primeira vez que pesquisadores conseguiram ativar a degradação dessa enzima por meio de manipulação farmacológica.

Em testes com camundongos, a PAZ-417 reduziu significativamente os níveis de beta-amilóide no plasma sangüíneo e no cérebro dos camundongos. No futuro, ela pode dar origem a uma nova estratégia de tratamento do mal de Alzheimer em humanos.

Hipótese alternativa
A hipótese da qual partem os pesquisadores norte-americanos pressupõe que as placas de beta-amilóide encontradas no cérebro dos pacientes de Alzheimer seriam as responsáveis pela doença. No entanto, esse pressuposto é o objeto de críticas de alguns pesquisadores da doença. “Estudos observaram que não há uma correlação direta e clara entre quantidade de placas e severidade da doença”, explica a bioquímica Débora Foguel, do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Segundo Foguel, algumas evidências sugerem que os grandes vilões seriam moléculas poliméricas do peptídeo beta-amilóide – conhecidas como oligômeros difusíveis do beta-amilóide – que se correlacionariam de forma mais direta com os sintomas e características da doença.

“Esses oligômeros observados in vitro pela primeira vez foram detectados no cérebro de pacientes com Alzheimer, o que reforça sua importância nos casos da doença”, comenta. “A pesquisa norte-americana busca reduzir a concentração de beta-amilóide, o que levaria à diminuição tanto das placas quanto dos oligômeros, seja quem for o vilão”.

Para a bioquímica, os resultados, obtidos por uma empresa farmacêutica, ainda precisam ser confirmados por outra instituição. “Todos os resultados publicados precisam e devem ser confirmados em outros laboratórios”, lembra ela. “É preciso ter em mente também que mesmo drogas que funcionem muito bem in vitro ou em testes com animais podem não funcionar em testes com humanos. Vão ser necessários ainda mais alguns testes.”

Letra de Música de hoje: O Senhor reina - 30 de Junho de 2008


O Senhor reina - Jozyanne


O mar se revolta,
Investe suas ondas contra mim
São ondas tão altas
Que parece até que vão me cobrir
Então eu elevo o meu olhar
De onde o meu socorro virá
O meu socorro vem de Deus
Meu Deus nas alturas
É mais poderoso que as ondas do mar
Basta uma palavra e a tempestade
Ele faz cessar
É nele que está a minha fé
Pois seus testemunhos são fiéis
Sua santidade adornam seu lugar

O senhor reina
Ele está vestido de majestade
Ele é o meu deus
Seu poder é infinito
É pra toda a eternidade
O seu trono está firmado
Desde o princípio
Foi vestido de fortaleza
Ele está revestido

Mensagem do Dia

"Estamos aqui agora, mas onde estaremos outrora?"

Bruno Calixto

sábado, 28 de junho de 2008

Dica de hoje: Aprendendo facilmente a classificar os seres vivos


A técnica é muito boa, o sistema de classificação foi criado por Karl Von Linée , ou como é mais conhecido Lineu, comigo foi assim, e hoje eu não esqueço mais:

A palavra é simples: Reficofage

Re - Reino
Fi - Filo
C - Classe
O - Ordem
Fa - Família
G - Gênero
E - Espécie